Vestígios

terça-feira, 19 de julho de 2011

(Tré)plica.

"Quando você terminar de contabilizar todos os seus sentimentos e der seu balanço por encerrado, me avisa? Quem sabe assim, eu não tenho uma nova oportunidade e um novo momento..." (Conversa num domingo, junho de 2010)


"O amor nunca cede. Ainda bem!". Foram com essas palavras que findei meu último texto, e hoje as trago novamente à tona, para agradecer a esse tal de amor que nunca cedeu. Não é preciso ser como contos de fada, embalado por cavalo branco e sapatos de cristal. De fada madrinha? Somente a vida, numa carruagem regida por um Universo Divino. O AMOR, com letra maiúscula e em negrito, basta ser real. Experenciado pelo cinco sentidos, ele sobrevive a todas as tempestades que a vida teima em impor, muitas vezes.

Parece clichê reafirmar tudo isso que está espalhado por aí, onde se parece fácil falar, difícil acontecer. Parece coração bobo e apaixonado (amém!) em início de namoro. Mas, o que quero dizer, em meio a tantos devaneios é: "Obrigada, Amor. Obrigada por não desistir daquilo que nunca lhe foi explícito. Obrigada por fazer nascer um arco-íris onde a luz estava opaca e sem brilho. Obrigada por vencer (meu) medo, chutar pra fora os tormentos. Agradeço por insistir, por sorrir pra mim. De criar asas e virar anjo, o meu anjo bom. E sim, eu quero te exibir, mostrar pro mundo todo esse AMOR que mora aqui. Veio vestido de ciúmes, deixou a inquietude no lugar. Balançou ali. Se afastou, foi morar em outros horizontes. Mas voltou, e de tão forte que foi, quebrou o relógio do balanço, abriu as portas do coração, fechou as da indecisão. Obrigada por voltar. Obrigada por ficar. Obrigada por estar em mim.”

Enquanto durar o Amor, que dure a vida.

Te amo.

Quando digo que ganhei o maior prêmio que a vida poderia me dar, não estou mentindo. Você é o meu presente, minha jóia rara. Não sei mais viver sem você, sem esse amor. Cada vez que te olho, meu coração parece saltar do peito... a mesma sensação de que senti na primeira vez só aumenta, e sei que é pra vida toda. (Julho de 2011)


Tamires Lima

4 comentários:

Raísa disse...

Aiii maninhaa, teus textos sempre me causam um sorriso tão gostoso. De ver algo tão tão lindo. Escreves com o coração e colocas os sentimentos mais belos que alguém pode ter. Parabéns. E ve se volta mais vezes a escrever sinto tua falta e por aqui te tenho mais perto. Meu peito tá cheiinho de saudades suas. Beijo. Rah

Renato Ziggy disse...

Depois de tanto tento voltar, e ver teus pés descalços, agora calçados, fico surpreso com a evolução de tudo por aqui. Nada como o tempo. Nada como o Amor. Beijos!

Jússia Carvalho disse...

Os teus textos são daqueles que nos deixam completamente sem palavras. E que saudade deles, que saudade de entrar aqui e ver um novo por semana. Tão bonito te ver sempre acreditar no AMOR, em letras maiúsculas e em negrito. Acho que preciso disso!

Saudades, minha irmã paulista.
Te amo!

Rabisco disse...

Linda esta publicação!
Gostei muito!

Obrigado por estes momentos.

Beijinhos

http://www.rabiscosincertossaltoemceuaberto.blogspot.com/